fortune tiger bonus sem deposito Políticas públicas devem visar pessoas mais produtivas, diz Nobel de economia sobre IA no trabalho
Em vez de substituir as pessoas por máquinas, os países precisam desenvolver políticas públicas que tornem os trabalhadores mais produtivosfortune tiger bonus sem deposito, defendeu o prêmio Nobel de Economia James A. Robinson, na segunda Conferência Global do Mercado de Trabalho realizada na Arábia Saudita.
O evento, que reúne pesquisadores, líderes de diversos países e empresários, debate o futuro do mercado de trabalho com a ascensão da IA (inteligência artificial) e os desafios das mudanças climáticas, nesta quarta (29) e quinta (30), em Riad.

Para Robinson, professor da Universidade de Chicago que dividiu o Nobel de economia em 2024 com Daron Acemoglu e Simon Johnson, do MIT (Massachusets Institute of Technology), as nações devem investir em políticas de produtividade assim como estão investindo na transição de combustíveis fósseis para sustentáveis.
jogo do tigre"É necessária uma política para mudar a inovação em direções que tornem as pessoas mais produtivas em vez de focar em como substituí-las por máquinas", diz.
Robinson afirma que a IA tem um potencial de "destruição" do mercado muito maior do que qualquer outra ferramenta tecnológica que conhecemos até agora caso nada seja feito. E, segundo o professor, não há como fugir das inovações trazidas pelo ChatGPT e outras ferramentas.
Nações mais abastadas, como os Estados Unidos, podem ter impacto até maior do que as demais, com o empobrecimento de parte da população quando suas funções se tornarem obsoletas. Segundo ele, estudos mostram que 70% das profissões foram dizimadas ao longo dos anos com a revolução industrial e o avanço da tecnologia, mas essa mesma tecnologia pode criar 85% novas funções, afirma.

Haveria dois caminhos: o primeiro deles é focar esforços nas nações que já estão tomadas pela tecnologia, deixando de lado, num primeiro momento, países que ainda não chegaram a esse nível de modernização. Ele cita como exemplo a Coreia do Norte.
Cash Out—As melhores odds em apostas esportivas. Aposte no App agora! Aplicam..."Eu me concentraria em países que estão nessa fronteira tecnológica", diz ele.
O segundo passo seria investir na criação de novas tarefas conforme postos de trabalho vão sendo fechados, já que a tecnologia substitui parte do trabalho braçal humano, mas faz com que sobre mais tempo livre para tarefas mais criativas. Neste quesito, a educação terá papel preponderante.
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"Não é só mudar as tarefas que os humanos fazem por máquinas. Nós podemos criar novas coisas para que as pessoas façam. E eu acho que essa é a imagem certa que você deve ter em mente quando pensa em algo como inteligência artificial."
Para ele, no entanto, o avanço da tecnologia traz insegurança por causa da velocidade com que as coisas estão ocorrendo. Como exemplo, citou que o Instagram levou anos para conquistar o seu primeiro milhão de usuários e o ChatGPT conseguiu isso em cinco dias.
"Isso não tem só consequências econômicas, isso é a base social para 'fazer a América grande' e para todos os desafios políticos que não só nós nos EUA estamos enfrentando, mas em todo o mundo. Então, vamos pensar além das consequências da IA."
Robinson, Acemoglu e Johson ganharam o Nobel de economia em 2024 com uma pesquisa sobre a prosperidade das nações. Os estudos se concentraram em entender por qual motivo alguns países são economicamente mais rico que outros, concentrando o foco na América Latina e na África Subsaariana.
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